terça-feira, 26 de abril de 2011
Intersecurity 2011
Honda marca presença na Intersecurity 2011, feira internacional de segurança urbana
Honda marca presença na Intersecurity 2011, feira internacional de segurança urbana
Ter, 26 de Abril de 2011 09:33 Cross Brasil
Motocicletas e quadriciclos personalizados para segurança profissional e policiamento ostensivo estarão expostos junto com um dos grandes lançamentos da marca, a XL 700V Transalp
A Intersecurity, Feira Internacional de Segurança Urbana, contará com a presença da Honda, que levará sua linha de produtos personalizados, desenvolvidos especialmente para atividades de segurança profissional e policiamento ostensivo. O evento acontecerá entre os dias 26 e 28 de abril, no Pavilhão Verde do Expo Center Norte, em São Paulo, simultaneamente à ISC, Conferência Internacional de Segurança Eletrônica.
O estande de 140 m2 abrigará modelos customizados para o policiamento civil e militar, equipados com itens como baú, sinalizadores (lanternas), sirene e bagageiro, grafia estilizada, entre outros. Confirmando a versatilidade e originalidade da Honda na customização de seus modelos.
A tecnologia das motocicletas de alta cilindrada será destaque da participação da marca no evento. Uma das atrações será o mais recente lançamento da empresa no País, a XL 700V Transalp, uma big trail com espírito aventureiro, que reúne força e potência tanto na terra como no asfalto.
No estande da marca estarão expostas ainda os modelos: NXR 150 Bros e XRE 300, que encaram com desenvoltura asfalto, terra e pisos irregulares; CB 300R e CB 600F Hornet, que apresentam excelente desempenho no uso urbano e nas estradas.
A Honda mostrará ainda o quadriciclo TRX 420 Fourtrax (4x4). Força e agilidade, combinados com alta performance em terrenos de difícil acesso, fazem do ATV (All Terrain Vehicle) um veículo ideal para o uso da polícia florestal e de outros órgãos ligados à proteção ambiental.
Os visitantes poderão conferir alguns dos produtos de força da marca, como geradores, motobombas, roçadeiras e motores de popa, utilizados, por exemplo, pelo Corpo de Bombeiros.
Compromisso da Honda durante toda a sua trajetória no Brasil, a pilotagem com segurança também será foco da participação da empresa no evento. No espaço do Centro Educacional de Trãnsito Honda – CETH, o público poderá vivenciar, em um simulador de pilotagem, as mais diversas situações do trânsito e se condicionar a reagir de forma segura.
O evento
A participação da Honda na Intersecurity já é antiga e este ano, como parte das comemorações da empresa pelos seus 40 anos de atuação no Brasil, haverá a distribuição de brindes voltados ao aniversário da marca. O evento deverá receber um público de aproximadamente cinco mil pessoas, entre executivos e compradores do setor de segurança, como autoridades federais, estaduais e municipais ligadas à segurança pública; empresas de segurança privada e de transportes de valores; administradores de condomínios; agências governamentais, entre outros.
Ocorrendo simultaneamente à Conferência Internacional de Segurança Eletrônica – ISC Brasil, os dois eventos irão reunir mais de 100 marcas nacionais e internacionais, o que mostra o grande potencial do mercado brasileiro para absorver equipamentos, soluções e serviços voltados à segurança.
Serviço
Data: de 26 a 28 de abril
Horário: das 10h às 18h30
Local: Expo Center Norte, Pavilhão Verde
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333, São Paulo/SP
A Intersecurity, Feira Internacional de Segurança Urbana, contará com a presença da Honda, que levará sua linha de produtos personalizados, desenvolvidos especialmente para atividades de segurança profissional e policiamento ostensivo. O evento acontecerá entre os dias 26 e 28 de abril, no Pavilhão Verde do Expo Center Norte, em São Paulo, simultaneamente à ISC, Conferência Internacional de Segurança Eletrônica.
O estande de 140 m2 abrigará modelos customizados para o policiamento civil e militar, equipados com itens como baú, sinalizadores (lanternas), sirene e bagageiro, grafia estilizada, entre outros. Confirmando a versatilidade e originalidade da Honda na customização de seus modelos.
A tecnologia das motocicletas de alta cilindrada será destaque da participação da marca no evento. Uma das atrações será o mais recente lançamento da empresa no País, a XL 700V Transalp, uma big trail com espírito aventureiro, que reúne força e potência tanto na terra como no asfalto.
No estande da marca estarão expostas ainda os modelos: NXR 150 Bros e XRE 300, que encaram com desenvoltura asfalto, terra e pisos irregulares; CB 300R e CB 600F Hornet, que apresentam excelente desempenho no uso urbano e nas estradas.
A Honda mostrará ainda o quadriciclo TRX 420 Fourtrax (4x4). Força e agilidade, combinados com alta performance em terrenos de difícil acesso, fazem do ATV (All Terrain Vehicle) um veículo ideal para o uso da polícia florestal e de outros órgãos ligados à proteção ambiental.
Os visitantes poderão conferir alguns dos produtos de força da marca, como geradores, motobombas, roçadeiras e motores de popa, utilizados, por exemplo, pelo Corpo de Bombeiros.
Compromisso da Honda durante toda a sua trajetória no Brasil, a pilotagem com segurança também será foco da participação da empresa no evento. No espaço do Centro Educacional de Trãnsito Honda – CETH, o público poderá vivenciar, em um simulador de pilotagem, as mais diversas situações do trânsito e se condicionar a reagir de forma segura.
O evento
A participação da Honda na Intersecurity já é antiga e este ano, como parte das comemorações da empresa pelos seus 40 anos de atuação no Brasil, haverá a distribuição de brindes voltados ao aniversário da marca. O evento deverá receber um público de aproximadamente cinco mil pessoas, entre executivos e compradores do setor de segurança, como autoridades federais, estaduais e municipais ligadas à segurança pública; empresas de segurança privada e de transportes de valores; administradores de condomínios; agências governamentais, entre outros.
Ocorrendo simultaneamente à Conferência Internacional de Segurança Eletrônica – ISC Brasil, os dois eventos irão reunir mais de 100 marcas nacionais e internacionais, o que mostra o grande potencial do mercado brasileiro para absorver equipamentos, soluções e serviços voltados à segurança.
Serviço
Data: de 26 a 28 de abril
Horário: das 10h às 18h30
Local: Expo Center Norte, Pavilhão Verde
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333, São Paulo/SP
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Será que a Lei do desarmamento é a solução?
Secretário de Segurança do Rio defende rediscussão sobre o desarmamento
RIO DE JANEIRO - O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, disse que 'As investigações, os depoimentos e a perícia' revelam que o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na zona oeste do Rio, foi um ato isolado. 'Isso foi uma ação de uma pessoa doente que infelizmente cometeu essa monstruosidade.' O secretário defendeu a rediscussão do Estatuto do Desarmamento. 'Qualquer campanha, rediscussão e legislação que seja séria e mostre resultado será bem-vinda', declarou.
Questionado se teme por uma possível repetição do episódio, Beltrame foi enfático: 'Dizer que isso nunca vai acontecer é leviano. Em segurança pública, nós acompanhamos e monitoramos para antecipar ações', disse.
Nesta sexta-feira, 8, dia seguinte ao massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, três corpos permanecem no Instituto Médico Legal (IML). O de Wellington Menezes de Oliveira, o atirador, é o único que ainda não foi reconhecido pela família, que provavelmente está evitando encontrar os familiares das crianças mortas por ele.
O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, foi reconhecido pelo pai, Raimundo Freitas da Silva, e será cremado. Silva, que é militar reformado, chorou muito ao lembrar da menina, a quem chamava de 'princesinha'.
'Ela gostava muito de ir à escola, eu dava duro com ela para que fosse alguém na vida quando crescesse. Agora fica difícil, como vai ser a minha vida no aniversário dela, no Natal? Cada palavra de alento é como e fosse uma punhalada. Não quero que nenhum pai passe pela dor que estou sentindo', disse Silva, que tem outros quatro filhos. Ele criticou a falta de segurança na escola e disse que deveria haver detectores de metal nas portas para evitar situações como esta. O corpo de Igor Moraes da Silva, de 13 anos, também foi reconhecido pela família, mas o horário e o local do enterro não foram divulgados.
A lei do desarmamento visa desarmar a população e os marginais continuam ai muito bem armados. Perca de tempo? ou Foco errado? Falta de um plano de segurança mais abrangente? Cabe a nós pensarmos.
Ass. Leonardo Cavalcante
Questionado se teme por uma possível repetição do episódio, Beltrame foi enfático: 'Dizer que isso nunca vai acontecer é leviano. Em segurança pública, nós acompanhamos e monitoramos para antecipar ações', disse.
Nesta sexta-feira, 8, dia seguinte ao massacre da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, três corpos permanecem no Instituto Médico Legal (IML). O de Wellington Menezes de Oliveira, o atirador, é o único que ainda não foi reconhecido pela família, que provavelmente está evitando encontrar os familiares das crianças mortas por ele.
O corpo de Ana Carolina Pacheco da Silva, de 13 anos, foi reconhecido pelo pai, Raimundo Freitas da Silva, e será cremado. Silva, que é militar reformado, chorou muito ao lembrar da menina, a quem chamava de 'princesinha'.
'Ela gostava muito de ir à escola, eu dava duro com ela para que fosse alguém na vida quando crescesse. Agora fica difícil, como vai ser a minha vida no aniversário dela, no Natal? Cada palavra de alento é como e fosse uma punhalada. Não quero que nenhum pai passe pela dor que estou sentindo', disse Silva, que tem outros quatro filhos. Ele criticou a falta de segurança na escola e disse que deveria haver detectores de metal nas portas para evitar situações como esta. O corpo de Igor Moraes da Silva, de 13 anos, também foi reconhecido pela família, mas o horário e o local do enterro não foram divulgados.
A lei do desarmamento visa desarmar a população e os marginais continuam ai muito bem armados. Perca de tempo? ou Foco errado? Falta de um plano de segurança mais abrangente? Cabe a nós pensarmos.
Ass. Leonardo Cavalcante
Tragédia em Realengo
Beltrame: ataque em Realengo é ato isolado de pessoa doente
RIO - Presente ao velório e sepultamento de duas estudantes vítimas do atirador da Escola Tasso da Silveira, em Realengo, Zona Oeste do Rio, o secretário estadual de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, evitou avaliar se faltava segurança na escola palco do massacre da quinta-feira. Ele disse que a falta de porteiro ou de um guarda municipal na instituição são questões menores no momento, diante do quadro de "monstruosidade" apresentado pelo atirador.
"Isso se trata de um ato de uma pessoa fora de suas faculdades mentais, um ato isolado. Fazer qualquer tipo de ligação, de especulação em cima disso é temerário. Se trata, sim, de uma ação de uma pessoa doente e que, infelizmente, veio a cometer esse episódio. Qualquer tipo de diagnóstico é pequeno perante a dor, perante a monstruosidade de um ato praticado por uma pessoa totalmente fora de suas faculdades mentais", declarou.
"Nós temos um projeto de segurança que está sendo apresentado à sociedade fluminense há quatro anos. Vamos continuar com ele. Na segurança pública são ações que a gente monitora e procura controlar, segurança pública nunca vai ser nada absolutamente zerada. Esse episódio é de uma pessoa insana que dificilmente se pode fazer alguma coisa no sentido de prevenir", disse Beltrame. Ao lado da delegada da Polícia Civil, Marta Rocha, ele visitou também o Hospital Albert Schweitzer, onde ainda estão internadas algumas das vítimas.
O secretário também disse que eventuais novas campanhas de desarmamento e de conscientização da população sobre os perigos do uso de arma são bem-vindas. Ele evitou declarar apoio formal a possíveis mudanças de legislação, mas disse que podem ser feitas rediscussões sobre o uso de armas.
"Todas as campanhas que venham a desarmar, todas as campanhas que venham a instruir as pessoas a respeito do uso de armas letais, toda campanha que efetivamente mostre resultado é bem-vinda, não tenha dúvida. Qualquer campanha e qualquer rediscussão, qualquer legislação que seja séria e que mostre resultados objetivos e efetivos é bem-vinda", disse Beltrame, que, emocionado, prestava homenagem às vítimas "como pai de três filhos".
"Todas as campanhas que venham a desarmar, todas as campanhas que venham a instruir as pessoas a respeito do uso de armas letais, toda campanha que efetivamente mostre resultado é bem-vinda, não tenha dúvida. Qualquer campanha e qualquer rediscussão, qualquer legislação que seja séria e que mostre resultados objetivos e efetivos é bem-vinda", disse Beltrame, que, emocionado, prestava homenagem às vítimas "como pai de três filhos".
Controle em portaria de escola poderia ter impedido ataque, diz especialista
Sindicato dos professores denuncia que violência faz parte da rotina nas escolas
Do R7 | 08/04/2011 às 05h55
Tasso Marcelo / AE
Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, invadida por atirador que deixou dezenas de alunos mortos e feridos
Apesar de o episódio que causou a morte de ao menos 12 alunos na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio, na manhã de quinta-feira (7), ser um caso isolado, a tragédia chama atenção para a fragilidade na segurança das escolas públicas e divide a opinião de especialistas em segurança pública quanto à possibilidade de a barbárie ter sido evitada.
O especialista em segurança Jorge Lordello defende a implantação de medidas simples, como o controle de pessoas que entram e saem das instituições municipais e estaduais de ensino.
- É necessário que escolas e universidades controlem com mais rigor seus acessos. Essas instituições são responsáveis pela segurança de seus alunos. No caso do atirador, isso poderia ter sido evitado, já que ele não era mais aluno e não deveria estar lá. Mas ele não encontrou nenhuma resistência. Ao contrário, contou uma história, disse que ia fazer uma palestra mesmo sem ter sido convidado pela direção e entrou facilmente na unidade com duas armas e dezenas de munições.
Fatalidade
Para Michel Misse, professor de sociologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), o que ocorreu foi uma fatalidade e independe da segurança.
- Não se trata de aumentar ou diminuir a segurança nas escolas. Em nenhum lugar no mundo, seria possível prever o que aconteceu, até porque a escola estava comemorando aniversário e convidando seus ex-alunos para fazer palestras. Provavelmente, ele sabia disso e aproveitou-se da situação para entrar nas salas de aula.
Após o ataque, a diretora do Sepe (Sindicato dos Profissionais de Educação do Estado do Rio), Rosilene Macedo, disse que a questão da violência nas escolas é uma pauta que o sindicato vem tentando debater há anos, sem sucesso, com a Secretaria de Educação.
- Professores e alunos testemunham situações de violência de forma rotineira e a prefeitura fecha os olhos. Não adianta apenas pacotes pedagógicos. Precisamos de mais funcionários nas escolas, porteiros, construção de mais escolas para que os alunos não fiquem como sardinhas em lata. Na quarta-feira (6), um professor foi agredido por um aluno e ele mesmo precisou chamar a polícia, pois a direção fica de mãos atadas e a secretaria não toma providências.
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