sexta-feira, 30 de março de 2012

COBRASE 2012

terça-feira, 27 de março de 2012

ACIDENTE COM PARAPENTE

Acidente com parapente: instrutor é indiciado por homicídio culposo


Segundo o delegado, houve negligência. Trava de segurança estava solta. Jovem de 24 anos morreu na queda

iG Rio de Janeiro | 26/03/2012 19:11

Responsável pelas investigações sobre a morte da nutricionista Priscila Boliveira, de 24 anos, que morreu após a queda de um parapente no último domingo (25), no Rio de Janeiro, o delegado Fábio Barucke, da 15ª DP (Gávea, na zona sul), indiciou o instrutor Alan Figueiredo pelo crime de homicídio culposo (quando não há intenção) por negligência.


Segundo o policial, na segunda tentativa de salto, a trava de segurança do parapente de Priscila estava destravada, o que acabou provocando o acidente. A jovem teria caído de uma altura de cerca de 15 metros.
Em nota divulgada por meio de sua assessoria de imprensa, o ator Fabrício Boliveira, irmão de Priscila, afirmou que a jovem inicialmente pretendia voar de asa delta. No entanto, devido ao seu peso (cerca de 75 kg) foi aconselhada pelos instrutores a usar o parapente.

O corpo da jovem deverá ser enterrado amanhã (27), em Salvador, na Bahia.

IG

sexta-feira, 2 de março de 2012

CURSO DE EXTENSÃO EM SEGURANÇA - POLÍCIA FEDERAL

PF cria curso de extensão em segurança para grandes eventos

13/02/2012

Brasília/DF - A Polícia Federal está criando o Curso de Extensão em Segurança para Grandes Eventos, como forma de qualificar e especializar os vigilantes para atuação nos locais onde haja grande concentração de pessoas, principalmente nos estádios de futebol, a exemplo da Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo de 2014, conforme modelo padrão da FIFA, que prevê a utilização de segurança privada nos eventos esportivos de forma integrada aos órgãos de segurança pública.
O currículo do curso foi amplamente discutido entre a Polícia Federal e as entidades de classe representativa dos trabalhadores e das empresas do segmento, com a participação da Secretaria Especial de Política de Promoção de Igualdade Racial da Presidência da República, tendo sido formatado em 50 horas-aula, e deve ser ministrado pelas empresas-escolas aos vigilantes que forem trabalhar em eventos com multidões, como ginásios esportivos, estádios de futebol, shows, feiras agropecuárias, etc.
O resultado dessa iniciativa traduz-se no fato de que, em breve, as empresas que prestam o serviço de vigilância patrimonial somente poderão empregar nesses eventos vigilantes que tenham concluído o referido curso, sob pena de serem autuadas ao pagamento de multa e de outras penalidades pela Polícia Federal, que é a responsável pelo controle da segurança privada no Brasil.
O curso de extensão, que é complementar ao curso de formação do vigilante, terá foco nas matérias de gerenciamento de público, gestão de multidões, enfocando o respeito aos direitos humanos e à promoção da igualdade racial, e visa dotar o profissional de conhecimentos, técnicas, habilidades e atitudes que o capacitem para o exercício da atividade de segurança das pessoas e do patrimônio nos recintos onde forem realizados grandes eventos, adotando medidas preventivas e repressivas nos limites de suas tarefas no âmbito operacional da estrutura de segurança, numa função complementar às atividades dos órgãos estatais de segurança e serviços, sem prejuízo das competências que são específicos dessas forças, com o fim de prover a segurança de todos os envolvidos no evento, assegurando um ambiente confortável, seguro e de perfeita normalidade e harmonia para os organizadores e espectadores.
A formatação dos novos cursos passará a ser exigida pela Polícia Federal às empresas de segurança privada e aos próprios vigilantes, com a publicação da alteração da Portaria nº 387/2006 - DG/DPF, que trará também outras modificações visando o aperfeiçoamento do controle e da própria atividade de vigilância patrimonial, incluída à realizada em instituições financeiras, bem como escolta armada, transporte de valores e segurança pessoal, com regras mais eficazes e adequadas ao contexto atual.
Segundo dados da Coordenação-Geral de Controle da Segurança Privada da Polícia Federal -CGCSP, atualmente há cerca de 600 mil vigilantes trabalhando regularmente na atividade de segurança privada, mediante contrato de trabalho com empresas especializadas e orgânicas, no universo de aproximadamente 2 milhões de pessoas que concluíram o curso de formação de vigilantes e que estão cadastradas na PF.

Comunicação Social da PF em Brasília
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